Eli não é apenas um dos nomes de Deus em Aramaico, é também o equivalente a Elias, outro profeta. Stone, como Pedro, é pedra. Portanto, o nome do advogado sanguessuga que começa a ter visões e alucinações (auditivas) ao som de Faith, Freedoom, Star People et al de George Michael in loco (literalmente), não é escolhido ao calhas.
Nem os antecedentes, nem tudo o que parece ao calhas, mas o vai empurrando para casos contra as Big Corporated e a cidade de São Francisco. É realmente irónico passar de mentiroso compulsivo (pelo menos nos tribunais) para profeta que grita o que os outros estão pouco permeáveis a ouvir.
Para cúmulo, o sócio maioritário gosta dele assim como é, das canções do George Michael (by the way, eu também, quando ele não está na fase politicamente implicativa), e last but not the least, também canta. Aliás todos no escritório têm essa oportunidade, o que faz desta série um caso tão à parte. Para além do Eli ter um ar de querubimzinho, ok, sem caracóis, mas querubinzinho...Ai, ai quando chegaram cá os DVDs da 1ª série? Deve acabar hoje precisamente, na Fox Life. 2ª, vem depressa! Salve Aleluia Salve.
Toda a gente precisa de um Eli Stone.