Hoje, tardiamente, tem sido tudo à esquerda e ás vezes de portátil ao colo.
Não, infelizmente não vai ser hoje que metafisicamente descubro o significado profundo do Sim, nós podemos & variantes linguísticas. A minha conexão inter-hemisférios cerebrais / mão direita está suspensa (e eu gosto de escrever ao sabor do pensamento e directamente para o blog) até melhor dia. Digo mal das novas tecnologias, mas dêem-me um portátil e ao menos eu escrevo toda desviada à esquerda.
E sim, sendo destra, já tinha reparado como nos pequenos pormenores desta vida não se pensa nos canhotos, mas é sempre assim, não é bem uma ditadura da maioria, mais um lento exterminar dos elos mais fracos.
Senão, como podia eu abismar-me, hoje e já com muito atraso, que o sôr benfiquista Berardo com um excelso mau gosto pª obras de arte que NÓS pagamos, está cuma mã na frente e outratrás (sotaque madeirense) e NÓS, por intermédio das divinatórias artes bancárias continuamos a financiá-lo.
E isto é a minha irritação com a esquerda, que já está hoje cansada de trabalhar, ai se fosse toda a minha irritação deportava-o para a África do Sul com um alvo na cabeça, bandeira portuguesa ao ombro e mãos atadas ao Rui Costa, aquele"fack-im"(em madeirense) dos Gavotes.
E um leilão das pinderiquices do CCB.
Já me dói o ombro esquerdo só com as palavras de ordem, andar a driblar o teclado com a mão errada faz mal. Uma letra de cada vez. Irrita.
Isto tudo por culpa minha, em casa de ferreiro há-de mais cedo ou mais tarde, cair um espeto de pau. Há dois longos anos, arrastei uma dita mala de mão para o avião para o Porto (e vice versa) com os meus livros, ie, minha sabedoria mais que tudo, para o Exame de Especialidade no H. S. João (go figure, éramos todas de Lisboa). Sempre com o braço direito, aqueles quilinhos todos. Tenho a impressão que o jacto da Portugália que nos trouxe para cá era mais leve que a mala.
Ombro desfeito; consoante o tempo (meteorológico) dói-me, dói-me, dói-me. Diz que tem calcificação num tendão muscular, tendinite, nome vulgar para aquelas coisas que nunca passam e só chateiam. Como este inverno em geral e em particular, tem sido um inferno em termos de humidade, frio e baixas pressões, ou se acontece carregar alguma coisa com o braço- e já o defendo bastante-, ou passar mais tempo com o computador normal (a posição relativa das costas, ombro e braço em relação ao rato convencional), não só me dói tudo desde a clavícula á pontinha da omoplata, como uma dor insidiosamente fria estilo gelo me aparece a meio do braço e progride pelo antebraço até aos 3 dedos radiais da mão (os nervos passam entre os músculos mais acima, há uma goteira na Anatomia que eu gostava de esganar). Conclusão - a direita está parada porque deixou de ter posição.
Depois quando oiço dizer que o jogador tal teve uma mialgia de esforço, apetece-me indexá-lo ao BPN e mandá-los todos ao sítio onde deviam estar. À direita, ao centro e à esquerda.
Não, infelizmente não vai ser hoje que metafisicamente descubro o significado profundo do Sim, nós podemos & variantes linguísticas. A minha conexão inter-hemisférios cerebrais / mão direita está suspensa (e eu gosto de escrever ao sabor do pensamento e directamente para o blog) até melhor dia. Digo mal das novas tecnologias, mas dêem-me um portátil e ao menos eu escrevo toda desviada à esquerda.
E sim, sendo destra, já tinha reparado como nos pequenos pormenores desta vida não se pensa nos canhotos, mas é sempre assim, não é bem uma ditadura da maioria, mais um lento exterminar dos elos mais fracos.
Senão, como podia eu abismar-me, hoje e já com muito atraso, que o sôr benfiquista Berardo com um excelso mau gosto pª obras de arte que NÓS pagamos, está cuma mã na frente e outratrás (sotaque madeirense) e NÓS, por intermédio das divinatórias artes bancárias continuamos a financiá-lo.
E isto é a minha irritação com a esquerda, que já está hoje cansada de trabalhar, ai se fosse toda a minha irritação deportava-o para a África do Sul com um alvo na cabeça, bandeira portuguesa ao ombro e mãos atadas ao Rui Costa, aquele"fack-im"(em madeirense) dos Gavotes.
E um leilão das pinderiquices do CCB.
Já me dói o ombro esquerdo só com as palavras de ordem, andar a driblar o teclado com a mão errada faz mal. Uma letra de cada vez. Irrita.
Isto tudo por culpa minha, em casa de ferreiro há-de mais cedo ou mais tarde, cair um espeto de pau. Há dois longos anos, arrastei uma dita mala de mão para o avião para o Porto (e vice versa) com os meus livros, ie, minha sabedoria mais que tudo, para o Exame de Especialidade no H. S. João (go figure, éramos todas de Lisboa). Sempre com o braço direito, aqueles quilinhos todos. Tenho a impressão que o jacto da Portugália que nos trouxe para cá era mais leve que a mala.
Ombro desfeito; consoante o tempo (meteorológico) dói-me, dói-me, dói-me. Diz que tem calcificação num tendão muscular, tendinite, nome vulgar para aquelas coisas que nunca passam e só chateiam. Como este inverno em geral e em particular, tem sido um inferno em termos de humidade, frio e baixas pressões, ou se acontece carregar alguma coisa com o braço- e já o defendo bastante-, ou passar mais tempo com o computador normal (a posição relativa das costas, ombro e braço em relação ao rato convencional), não só me dói tudo desde a clavícula á pontinha da omoplata, como uma dor insidiosamente fria estilo gelo me aparece a meio do braço e progride pelo antebraço até aos 3 dedos radiais da mão (os nervos passam entre os músculos mais acima, há uma goteira na Anatomia que eu gostava de esganar). Conclusão - a direita está parada porque deixou de ter posição.
Depois quando oiço dizer que o jogador tal teve uma mialgia de esforço, apetece-me indexá-lo ao BPN e mandá-los todos ao sítio onde deviam estar. À direita, ao centro e à esquerda.